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domingo, 28 de junho de 2009

Gay's Week



Todas as coisas que ela disse
Todas as coisas que ela disse
E estou totalmente confusa,
Me sentindo encurralada e acometida
Eles dizem que é minha culpa

Mas eu quero isso tanto
Quero fazê-la voar para longe
Onde o sol e a chuva
Venham sobre o meu rosto
Lave toda a vergonha

Quando eles param e olham
Eu não me preocupo
Porque estou sentindo por ela
O que ela sente por mim

Eu posso tentar fingir
Eu posso tentar esquecer
Mas isso está me deixando louca
Estou perdendo a cabeça

Mãe, olha para mim
Diga o que você vê?
Sim, eu perdi minha cabeça

Papai olha pra mim
Algum dia serei livre?
Eu passei do limite?
(t.A.T.u - All the thing she said)

A sociedade mudou. A cultura dos povos já não é mais a mesma de séulos atrás. As pessoas não vivem mais como antes, não se alimentam como antes e não necessitam das mesmas coisas do passado. Então por que repimi-las se mudaram sua forma de encarar a constituição de um relacionamento, preferindo unir-se a alguém do mesmo sexo?
Só porque um dia alguém decidiu registrar que familia é o matrimônio entre um homem e uma mulher, não significa que isso não possa ser mudado também. Uma vez que a principal definição de familia é a união entre aqueles que se amam e prometem a vida um ao outro e não apenas o cru e frio paradigma de que um homem e uma mulher devem viver sob um mesmo teto e procriar.
Todavia, um dos argumentos mais usados para reprovar este tipo de união é que uma criança não pode crescer num lar no qual possua duas mães e nenhum pai - ou o contrário -, pois se sentirá diferente em relação às outras crianças. Porém, em todas as fazes da vida, este individuo terá que lutar contra o preconceito em relação às diferenças. Sendo por ter uma religião diferente das demais, por ser gordo ou magro, alto ou baixo, loiro ou moreno. O fato de ter dois pais ou duas mães será apenas mais um desafio ao qual este indíviduo terá que enfrentar.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Mais blog

Tarde chuvosa só para deixar a preguiça querendo dominar o mundo! Bom, escrevo no blog pra mim mesma geralmente, já que ninguém visita isso aqui direito. Mas só para deixar registrado que mudei a aparencia dele porque não estava rolando uma quimica entre nós dois. Agora vou deixar o blog um pouco menos casual, a antiga casualidade me deixava uma sensação hostil e um certo desgosto para escrever.
Na realidade fiz este blog com a finalidade de treinar redação e deixava minhas opiniões diretas e meus comentários para o outro blog que nem existe mais. Portanto, como aquele não existe mais, preciso deixar este aqui do jeito que eu gosto. Porque amo escrever, mas não me agrada quando isso deixa de ser um hobby e passa a ser obrigação; afinal, quando amamos o que fazemos, nunca chamaremos de trabalho. (Lição da orientação vocacional, hihi)

Estava pretendendo escrever um pouco sobre nova lei que tira a obrigatoriedade do diploma para se exercer a profissão de jornalismo. De fato, li muito sobre isso, contudo sinto que ainda preciso ler mais para poder expressar exatamente o que eu penso e sinto (já que de uma forma ou de outra isso me atinge), para poder falar a respeito.
Então é isso... cya.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Fuga


O que seria melhor do que estar longe daqui?
Subir num ônibus e ir pra qualquer lugar que tenha sol; o sol não aquece apenas o corpo, aquece também a alma.
É certo que não se pode dizer que é apenas ele o responsável pelo quente bem-estar, mas as lembranças que a sensação de seu calor traz.

Tranquilidade. Paz. Equilíbrio. Harmonia. Confiança. Força. Certezas. Poder.

E se não é permitido estar em sua presença, que se esteja em um lugar onde é possível recordar-se dele com maior precisão. Praia; um lugar longe daqui.
Um espaço aonde é possível organizar as idéias sem que se tenha que rever conceitos cada segundo do dia. Aonde tudo o que há são as verdadeiras dúvidas do ego, e não as dúvidas do super-ego (voz da sociedade).
Espaço no qual é permitido correr sem justificativas. E para que correr? Para ter, mesmo que por alguns segundos, a sensação de que é possível deixar os medos para trás.
Sendo dessa forma, que fique também para trás as lembranças. Não por temer o passado, mas por exitar acrescentar mais fins nele.

Fim. Poder-se-há algum dia defini-lo? O dicionário o explica como conclusão. Porém, há muitos fins sem conclusão, como o final da vida de uma flor, que não encerra a sua existência. Concomitantemente, há começos concluídos, como o casamento, que é o inicio de um objetivo cumprido.
Logo, só o que se pode afirmar a respeito do fim é que ele está presente em todos os momentos da vida, separando-os uns dos outros, guardando-os no coração, para que se tente deixá-los para trás, correndo em um lugar longe daqui.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Violência.

vi.o.lên.cia: s. f. 1. Qualidade de violento. 2. Ação violenta.
Segundo o dicionário michaelis, violência está diretamente ligada ao ato cometido por um individuo. Porém, a violência mais cometida diariamente, é a violencia moral.



[interrupção do meu raciocinio, continuo depois.]